quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Aviso!
GENTE, só vou postar mês que vem agora, está chegando as provas e tenho que estudar, Beijos p vocês, fiquem ligados, mês que vem continuo, vocês não perdem por esperar, próximo capítulo será postado, exatamente, dia 1 de dezembro, e vai ter uma surpresinha, hahaha;*
Beijos da Mari.
The best friend of my dad ♥. Capítulo 5. Kiss.
" Te beijar é tão bom quanto, ficar o dia inteiro ao teu lado. "
*Angel on*
Justin se levantou cuidadosamente, colocando minha cabeça no sofá novamente.
- Já vou, as oito venho te buscar, tudo bem ? - Ele perguntou me fitando.
Assenti e o acompanhei até a porta, ele se despediu depositando um beijo em minha bochecha.
Entrei e olhei para o relógio, 18:00, subi para me arrumar.
Fazia uns minutos e eu não sabia o que vestir.
Corri até meu celular e disquei o número do Paul, eu estava desesperada atrás de uma roupa.
ligação on.
- Alô. - Paul falou com a vós meia sonolenta.
- Preciso da tua ajuda. - Choraminguei.
- O que desejas, Angel ? - Ele perguntou.
- Um vestido que me deixe com cara de mulher. - Falei decidida.
- Já estou indo ai, beijos. - Ele falou.
- Beijo. - Falei finalizando a chamada.
ligação off.
Entrei no banheiro e logo fui em direção a banheira, enchi e entrei na mesma, a água estava morna, fazendo meu corpo relaxar assim ao lhe sentir.
Fiz minha higiene bucal e sai do banheiro enrolada numa toalha, dando de cara com o Paul.
- Ai que susto garoto! - Falei colocando a mão em meu peito.
- Vamos, vamos , vamos, já trouxe a roupa, tudo, tudo,tudo! - Ele falou dando pulinhos como de costume.
- Pode sair para eu me trocar ? - Pedi.
E logo ele saiu.
Fiquei namorando o vestido que era bem bonito, hoje eu estaria com cara de "mulher" não de garotinha.
Pus o vestido, coloquei o salto, as jóias, e chamei o Paul para me maquiar.
Depois de um tempo, ele já teria acabado as unhas,cabelo e maquiagem.
- Obrigado. - Falei e sorri.
- Não há de que, se precisar você já tem meu número. - Ele falou e se retirou do meu quarto.
Não sei porquê, mais eu estava ansiosa. Não, eu sei o porquê, porque vou sair com um homem muito lindo, e o melhor, vou sair de casa!
Escutei o som da campainha e desci com cuidado, já que o salto era grande.
Abri a porta e ual, o Justin estava impressionando mesmo sem querer. -risos-
- Você está linda. Uma verdadeira princesa. - Ele falou e em seguida deu aquele sorriso, que, meu Deus.
- Obrigado, você também. - Falei e abaixei a cabeça com um pouco de vergonha.
- Vamos. - Ele falou me pegando pela cintura.
Daí um choque enorme passou pelo meu corpo, e eu estava arrepiada em questão de segundos, afinal, não estou acostumada com nenhum homem me pegando pela cintura.
Ele soltou um riso nasal, após perceber que me arrepiei, corei mais ainda.
Entrei em seu carro e ele fez o mesmo, e logo deu partida.
Fomos o caminho todo em silêncio, pois eu apenas olhava para tudo que eu passava, o mundo era tão bonito, não parecia ter maldade ali, não sei porque papai nunca me deixou sair, é tudo tão lindo.
- Bonito não é ? - Justin falou me tirando a atenção da rua e fazendo o olhar.
Assenti, e depois dei um sorriso.
- Chegamos. - Ele falou, olhei para o lugar e ual, ual.
Era perfeito, uma praia com apenas uma mesa, várias luzes acesas, iluminando cada cantinho dali.
- Gostou ? - Ele perguntou.
Assenti, e até agora não entendi porque ele fez isto, mais está tudo tão bom, que nem me preocupo em saber.
Nos sentamos na mesa, e chegou um homem com gravata perguntando o que queríamos comer.
Justin falou que queria torta de morango, estranhei mais logo pedi o mesmo.
- Você é tão linda, já beijou alguém? - Ele perguntou.
Fiquei com vergonha de responder, mais não tinha outra saída a não ser responder.
- Obrigado, você também é lindo, e não, nunca beijei ninguém . - Falei e abaixei a cabeça.
- Você tem interesse em beijar alguém ? - Ele perguntou.
Nossa, vergonha era o que a transbordava em mim neste momento.
Fiz que sim com a cabeça, ele veio em minha direção e eu me levantei, eu queria saber como é beijar.
Ele pôs suas mãos em minha cintura, juntando nossos corpos, e por impulso coloquei meus braços em volta de se pescoço, ele sorriu e naquele momento eu me derreti -risos-
Ele encostou nossos narizes já de olhos fechados, então fechei os meus também.
Senti seus lábios quentes e macios se encostarem nos meus, sua língua invadiu minha boca, eu não sabia o que fazer, mais resolvi acompanhar seus movimentos, sua língua fazia movimentos lentos e era uma sensação boa, muito boa.
Ele parou o beijo me dando selinhos.
- Isso é bom. - Falei e depois sorri.
- Você beija bem, muito bem, pra uma pessoa que nunca beijou na vida. - Ele falou e depois sorriu.
Ah céus porque ele sorri tanto?
Logo chegou nossa torta, e comemos tudinho e estava muito boa por sinal.
-Vem quero te mostrar algo. - Ele falou me puxando.
- Espera. - Falei parando, eu iria tirar meu salto, pois estava incomodando bastante.
Ele parou e ficou observando cada movimento meu.
Após tirar meu salto,juntei nossas mãos e saímos correndo, ele que me guiava, pois eu não tinha ideia/noção de onde eu estava.
Chegamos em uma casa de madeira, linda,linda,linda.
- Que lugar bonito. - Falei observando cada cantinho dali.
- Obrigado, eu que arquitetei. - Ele falou e depois sorriu.
Entramos na casa que era linda tanto por fora como por dentro, realmente tudo de um finíssimo gosto.
- Vamos assistir um filme, please. - Falei choramingando.
Ele assentiu e em seguida escolheu o filme que eu não vi qual era, desligou as luzes e se sentou ao meu lado no sofá.
[...]
O filme acabou e era bem legal.
- Você é linda. - Ele falou me encarando com seus belos olhos cor de mel.
- Obrigado. - Falei sorrindo sem mostrar os dentes.
Ele foi se aproximando, e eu não movi músculo.
Até que ele me beijou, e não foi um beijo calmo feito da outra vez, foi o um beijo mais rápido, mais feroz.
Ele estava me inclinando no sofá, e eu era um pouco idiota, mais não tanto a ponto de não saber onde isto daria.
- P-pa-ara J-uu-stin. - Falei gaguejando.
- Tudo bem princesa. - Ele falou voltando a se sentar.
- Quer voltar para casa? - Ele perguntou me olhando.
Assenti e então ele pegou as chaves do carro e meu puxou pela mão.
Fomos até o carro e ele deu partida.
Chegamos em na minha casa e ele me deixou na porta de casa e se despediu me dando um selinho.
Entrei em casa e resolvi tomar um banho, olhei para o relógio e 22:00, já estava me dando sono, Claire estava arrumando a casa.
- Para com isso Claire, depois eu arrumo isso, vai dormir. - Falei dando um beijo em sua testa.
- Não estou aqui e vou terminar o que comecei, olha a hora mocinha, vá dormir. Ela falou me dando um beijo na testa.
Subi com os saltos na mão e fui direto ao banheiro.
Tomei um banho relaxante, fiz minha higiene bucal e vesti um pijama.
Me deitei na cama, meus olhos estavam pesados e em questão de segundos eu apaguei.
*Justin on*
Após chegar em casa tomei um banho e fodi a Soph, e neste momento eu me encontrava deitado na cama pensando na Angel, ela era tão inocente, dava pra se ver só de olhar para ela, ela era ingenua e por certo não sabia de nada desta vida, oh céus, a doçura dela até um certo momento era legal, mais ai chegava o ponto dela não saber das coisas, tipo, as coisas básicas da vida, e isso era chato. Que tipo de pessoa vive e não sabe de nada desta vida? A Angel.
Mais a beleza dela era algo de se impressionar, ela era muito bonita, parecia um anjo, seu jeito doce, era algo de realmente se encantar -risos-
Seu corpo era bem bonito, para uma garota de apenas 16 anos, mais, eu ainda quero ter oportunidades de o ver nu, já que as três vezes que a vi,ela não usava roupas que desse para o ver melhor.
Eu estava me arrependendo de ter concordado com Marcel em ferir o coração da pequena Angel, ela parecia tão inocente, não merecia isto, ela tinha que amadurecer só, mais como já concordei não posso dar pra trás, afinal, palavra de Justin Bieber é promessa.
Logo o sono bateu e eu já estava prontinho para dormir.
*Angel on*
Acordei ainda pensando em ontem, será que Justin está destinado a ser meu príncipe? Acho que sim, porque ninguém nunca me beijou,e ele teve esta oportunidade, teve a oportunidade de ser o primeiro com que saí, acho tudo fatos.
Agora só o tempo poderá me mostrar se é isto ou não.
Resolvi sair da cama, o que estava sendo difícil já que a preguiça tomava conta de mim.
Olhei para o relógio, 12:42, iria tomar um banho e depois fazer uma visita, a primeira visita ao shopping, estava ansiosa já que mamãe dizia que o shopping era o lugar feito para as mulheres.
Fui ao banheiro, fiz as minhas higienes e me troquei.
A blusa minha mãe que me deu, era bem sofisticada, a calça era acima do umbigo, o salto era uma cor meio pérola, meu cabelo eu dei um jeito de fazer um rabo de cavalo com um laço, minha bolsa super fofa, tentei fazer algo nos olhos, eu era super desastrada em fazer maquiagens, já que quem fazia era o Paul, até que depois de muito tentar consegui algo, passei um batom rosa, o meu preferido, minha jóias indispensáveis, borrifei algum tipo de perfume e sai.
Peguei um táxi, e o pedi para me levar ao shopping mais próximo, a cada canto que passávamos eu olhava, totalmente impressionada com a beleza da Califórnia, tudo era encantador.
- Pronto. - O homem falou parando o carro.
O entreguei uma quantia de dinheiro e saí.
O shopping era enorme, e eu estava chocada com seu tamanho e beleza.
Entrei dentro do mesmo e havia várias pessoas, algumas olhavam pra mim e cochichavam , mais nem me importei.
Um homem que estava em uma espécie de carrinho me entregou um panfleto, onde tinha bem explicado cada cantinho do shopping.
Eu segui diretamente para a praça de alimentação, já que minha barriga fazia questão de roncar.
Tinha várias lojas de alimentação e eu não sabia onde, e o que comer, eu fiquei perdida ali.
Senti mãos firmes em minha cintura e o medo tomou conta de mim.
Virei para ver, e me aliviei ao ver que era Justin.
- Quer me matar garoto! - Afirmei colocando a mão no peito, e acalmando minha respiração que estava bem ofegante.
- Desculpe, não foi minha intenção princesa. - Ele falou dando um sorriso o qual eu correspondi.
- O que vei fazer aqui, e ainda mais sozinha ? - Ele perguntou colocando me virando totalmente para ele ainda com a mão em minha cintura.
- Dar uma volta. - Falei e depois dei um sorriso.
- Ah Angel, o mundo é tão perigoso. - Ele falou.
- Lá vem você, agora sei o porque de você ser melhor amigo do papai. - Falei e em seguida bufei.
- Vai, me ajuda, onde devo comer ?- Perguntei.
- O que você gosta de comer? - Ele perguntou.
- Coisas saudáveis. - Falei.
- Você já comeu hambúrguer e batata frita ? - Ele perguntou.
- Não, o que é isto ? - Perguntei em dúvida.
- Ah, por isso você gosta de "coisas saudáveis". - Ele falou dando enfase no 'coisas saudáveis'
- Vai me ajudar ou não ? - Falei e depois sorri.
- Sim, vem. - Ele falou me puxando em uma loja que tinha um logotipo enorme, com o nome Mc' Donalds.
Ele fez o pedido e nos sentamos em uma das mesas.
Não demorou muito para chegar, estava embrulhado em um tipo de papel com o nome da loja.
A primeira mordida que eu dei e nossa era ótimo, não demorou muito para eu comer e me satisfazer, Justin as vezes me olhava, mais eu não tinha coragem de falar nada.
- Então, qual sua cor favorita? - Ele perguntou dando um gole na sua coca.
- Cor pérola e a sua? - Falei.
- Roxo. - Ele falou abrindo um sorriso.
- Você curte que tipo de músicas? - Ele perguntou parecendo estar interessado.
- Clássicas e você ? - Falei colocando em seguida uma das batatas fritas na minha boca, sentindo seu maravilhoso sabor.
- Tudo. - Ele falou.
- Quero fazer compras Justin! - Falei lembrando do que minha mãe sempre dizia, que o shopping era perfeito para compras.
Em resposta ele coçou a nuca e fez uma cara.
- Você é do tipo de pessoa que demora pra fazer compras ? - Ele perguntou me olhando com a testa franzida.
- Eu nunca fiz compras, então não posso te dizer. - Falei.
- Só você pra me fazer te acompanhar, vamos! - Ele falou se levantando, fiz o mesmo e ele agarrou minha cintura.
- Você ainda vai ser minha. - Ele sussurrou na minha orelha, me fazendo arrepiar.
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Hello gente, Esse capítulo eu dedico a uma leitora: Bruninha ♥ Haha obrigado por ler! Eu falei que iria ser maior, espero que tenha gostado, não só ela, mais todos que leem, espero que acompanhem!
Whats : (81) 8307-4709.
Beijossssss.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
The best friend of my dad ♥. The first affection. Capítulo 4.
" Escolha bem o que fazer, pois desejos/vontades vão embora, mais se realmente for preciso, fica."
*Justin on*
Hoje seria o dia, vou admitir que, eu estava ansioso.
A noite ontem foi boa, comi 3 cadelas, mais não lembro do rosto de nenhuma porque bebi pra caralho!
Tomei logo um banho pra ir na casa do Marcel.
Fiz minhas higienes, coloquei um moletom, já que estava um tempo frio, uma calça harem pants, um supra cinza, um cap e meu relógio.
Me olhei no espelho e eu não parecia um homem de 25 anos e sim um de 20. -risos-
Peguei meu carro e sai em direção a casa da pequena Angel.
*Angel on*
Acordei, eram exatamente 13:00, fui em direção ao banheiro, fiz minhas higienes e me troquei.
Desci e fui logo na cozinha, minha barriga roncava e por incrível que pareça a Claire não estava aqui, o que indicava que eu iria preparar a comida.
Ouvi o som da campainha soar pelos meus ouvidos e sorri ao saber que não precisaria cozinhar já que era a Claire.
Andei em direção a porta e quando a abri, para minha surpresa não era a Claire, e sim o Justin, o que será que ele está fazendo aqui?
No mesmo momento ergui a sobrancelha, indicando dúvida.
- Não está feliz em me ver, Angel? - Sua vós saiu em um sussurro no " Angel " o que me fez arrepiar.
- Não é nada Justin, só fiquei surpresa, quer entrar? - Falei tentando ser educada.
E ual, ele não aparentava ter 25 anos, sério, que rostinho mais lindo!
Abri espaço para ele entrar e assim ele fez, logo ele se sentou no sofá e eu fui direto pra cozinha, não tinha assunto para botar em dia.
A comida já estava no fogo, até que senti mãos em minha cintura me virando para frente.
Justin estava muito perto de mim e pode ter certeza que eu me tremi por inteira.
- Angel, Angel, o que você tanto a pronta nesta cozinha ? - Ele perguntou me fitando.
Abaixei o rosto, eu tenho certeza que estava corada, pois senti minhas bochechas arderem.
- Não fique com vergonha de mim. - Ele falou levantando meu queixo.
*Justin on*
Senti um cheiro maravilhoso de comida adentrar nas minhas narinas, com certeza sairia dali algo delicioso.
Resolvi ir até ela.
Envolvi meus braços em sua cintura e a virei de frente para mim, sua beleza era incrível, nunca vi ninguém tão linda do jeito que ela é.
- Angel, Angel o que você tanto a pronta nesta cozinha? - Perguntei a fitando.
Ela apenas abaixou o rosto, ela estava com vergonha.
- Não fique com vergonha de mim. - Falei levantando seu rosto.
Ela olhava para mim mordendo os lábios, mais não tinha um pingo de malicia ali, era apenas nervosismo, apenas vergonha.
- Estou fazendo macarronada, quer comer aqui ? - Ela perguntou e claro que eu aceitaria.
- Macarronada é meu prato preferido. - Falei e sorri.
Por um momento vi seus olhos se perderem em meu sorriso em seguida soltei um riso nasal.
Ela apenas sorriu de volta e voltou a olhar para as panelas, arrastei uma cadeira até mim e me sentei na mesma, eu observava cada movimento cuidadoso dela, ela era toda delicada, o que era um pouco engraçado, assim vamos dizer.
Ela mexia na panela e logo desligou o fogo, pegou dois pratos, dois copos e dos talheres, arrumou a mesa, que depois de arrumada ficou impecável.
- Vem. - Ela falou bem baixo, como de costume.
Assenti e fui até a mesa me sentei, e coloquei um pouco da macarronada na boca e ela passaria facilmente em uma faculdade de gastronomia, estava muito gostoso.
Ela serviu coca cola nos nossos copos e logo se sentou e começou a comer.
- Isso está divino, você daria uma boa chefe! - Falei após engolir o que comia.
- Obrigado. - Ela falou e pôs uma mecha do cabelo para trás da orelha.
- Vamos tomar sorvete depois ? - Perguntei na esperança de um sim.
Ela olhava constantemente para o chão em busca de uma resposta.
- Eu não sei, meu pai diz que o mundo é perigoso. - Ela falou mantendo o contato visual.
- Se o mundo fosse tão perigoso o Marcel não saíra de casa, nem deixaria o Luke nem a Alyssa sair. - Falei tentando ser o mais calmo possível, para ela não levar isto como um fora.
- Então eu aceito. - Ela falou e depois sorriu, um sorriso que era de se apaixonar, mais comigo não é bem assim amigo -risos-
Terminamos de comer e ela disse que iria se trocar, não achei preciso mais não retorci.
*Angel on*
Subi para trocar de roupa, o Justin até que é legal, afinal, ele veio aqui me chamar pra sair.
Preciso dizer que morri de vergonha quando ele levantou meu queixo?
Ele é muito gato,nossa.
Resolvi nem trocar de roupa, esta roupa estava boa já, que , eu só iria tomar sorvete.
Desci e ao me ver com a mesma roupa franziu a testa, já que eu disse que iria trocar de roupa.
- Essa roupa já está boa não é ? Seja sincero por favor. - Pedi.
- Sim, está linda. - Ele falou e em seguida sorriu.
Senti minhas bochechas corarem levemente e Justin sorriu, um sorriso que faria qualquer uma se apaixonar. Até uma boba idiota feito eu, mais não é o que vai acontecer, eu espero.
Andamos até uma sorveteria, nos sentamos no banquinho e fizemos os pedidos.
Eu queria de morango e baunilha e ele queria de chocolate.
- E ai, quer ir a um jantar hoje a noite? - Ele perguntou.
- Com você? - Perguntei o óbvio, e em alguns segundos me arrependi pela pergunta.
- Era só falar que não queria. - Ele falou travando o maxilar.
- Claro que quero. - Falei e logo ele abriu um gigante sorriso.
- As oito vou te buscar, tudo bem?- Ele falou.
Assenti.
Abaixei a cabeça eu estava morrendo de vergonha, meu Deus, ficar perto dele me intimida.
Sua mão foi de encontro ao meu queixo o levantando.
- Você sabia que fica linda com vergonha ? - Ele falou me encarando.
Ele falou isso tentando me fazer ficar com mais vergonha, só pode.
- Você também é lindo. - Falei e depois que me dei conta do que falei corei.
Ele soltou um riso nasal e depois voltou a me encarar, Justin colocou seu dedo polegar no meu rosto a acariciando, fofo.
Decidimos voltar para casa, assim que entrei me deitei no sofá.
Senti meu lado afundar, Justin claro.
Ele levantou minha cabeça a colocando em seu colo e começou a mexer em meu cabelo, o que era ótimo, uma sensação boa.
Ele estava sendo carinhoso comigo, nunca recebi carinho de ninguém sem ser da minha família, então de um jeito ou de outro eu já estava criando um vinculo amigável.
The best friend of my dad ♥. Capítulo 3.
" As coisas mais valiosas desta vida, ainda são de graça, liberdade, paz e amor. "
*Justin on*
Depois de ter a reunião de trabalho voltei pra casa, assim que entrei vi a vadia da Sophia com o rabo pra cima, essa mulher não leva jeito mesmo.
Subi fingindo que nem a vi e fui para o meu quarto, eu refletia muito sobre o que eu iria fazer e já estava tudo certo. Amanhã Marcel e Alyssa irão viajar por um mês, deixando Angel só, o que é meu momento de atacar, entendo o Marcel como meu melhor amigo, mais ele está sendo muito bruto, a menina tem que quebrar a cara só e depois que ela sofrer as consequências tudo irá virar exemplo, experiência. Mais ele quer apressar um pouco. E claro que eu o ajudaria, afinal, o Marcel já me ajudou em várias coisas, hoje eu sou rico,formado, graças à ele.
Sai dos meus pensamentos e fui em direção ao banheiro, fiz minhas higienes e assim que sai coloquei uma boxer e uma calça moletom, arrumei meu cabelo em um grande e belo topete e desci.
Sophia dormia no sofá e não dei a minima importância se ela iria ficar com dor no corpo, me sentei em uma poltrona e comecei a mexer no meu celular, até que vi uma mensagem.
" Eai brow, tudo certo ? - Marcel. "
Respondi um sim e ali a conversa terminou.
Sophia se remexia no sofá e eu já estava ficando incomodado, vesti uma regata, pus meus óculos de sol e sai de casa, mandei uma mensagem para o Ryan me encontrar no shopping.
Peguei minha bela ferrari e sai cantando pneu até o local.
Sai do carro e logo a atenção das mulheres se voltaram contra mim e eu estava gostando muito daquilo, ouvi alguns suspiros e entre no shopping.
Como eu havia falo na mensagem Ryan estava ali na frente da loja marcada.
- E ai. - Ele falou enquanto fazíamos nossos toques.
- O que tu quer? - Ele perguntou.
- Balada hoje a noite? - Perguntei.
- Sim, não tenho nenhum compromisso, mais você só me chamou pra perguntar isso seu viado ? - Ele falou irritado.
- Sim e para de reclamar. - Falei.
*Angel on*
Depois daquela conversa com a mamãe eu subi e resolvi dormir, já estava tarde.
[...]
Acabei de acordar por causa do despertador, me estiquei lentamente para poder alcança-lo e ele parar de fazer zoada.
Levantei já emburrada por lembrar que hoje era dia de aula, e o mais chato de tudo é que a professora vem dar aula aqui -bufei-
Fui em direção ao banheiro, tomei um banho fiz a higiene bucal e me arrumei. Minha roupa estava bonitinha, uma calça escura e colada, um blusa de manga soltinha cor pérola, meu brinco e minha pulseira, e um tênis rosa bebê.
Desci em direção ao escritório da professora.
Olhei para o relógio, 12:58, dois minutos para a aula começar. Entrei no escritório e peguei meus livros, hoje a aula seria de artes e biologia, amo.
Não demorou muito e minha professora chegou, ela era bem bonita, ela me ensina desde meus 3 anos.
- Bom dia Angel. - Ela falou me dando um beijo na testa.
- Bom dia tia Mari. - Falei e depois dei um sorriso sem mostrar os dentes.
O nome dela é Marilyn, mais a chamo de Mari, ela tem 27 anos e é bem legal.
- Você quer artes ou biologia primeiro ? - Ela perguntou me olhando.
- Biologia. - Falei, biologia desde então se tornou minha matéria predileta, eu gostava de estudar os próprios seres humanos, era uma matéria que eu entendia bem.
- Vamos começar a falar hoje sobre genética, pegue seu livro e seu caderno e faça as anotações. - Ela falou.
Assenti e peguei meus materiais os colocando em cima da mesa.
- Bom, a genética é o ramo da biologia que estuda a transferência das características físicas e biológicas de geração para geração. Muitos cientistas acreditam que a explicação para inúmeros problemas genéticos se encontra nos genes. A hereditariedade é a herança genética que recebemos de nossos antepassados, seja ela, características físicas ou, até mesmo, doenças. Daí a explicação de filhos se parecerem com pai, mãe, avô, avó,tio, tia e até mesmo parentes distantes. Entendeu Angel? - Ela perguntou em quanto eu a olhava fixamente, prestando bastante atenção no assunto.
- Sim,mais existe outra forma de enxergar a hereditariedade? - Perguntei a encarando.
- Claro, como exemplo eu tenho o cruzamento de um rato de pelo liso, com um rato de pelo preto e eriçado, o resultado ou se preferir a cria do cruzamento, certamente nascerá ratos de pelos pretos e eriçados, pelo fato dos genes do rato preto dos cabelos eriçados serem mais fortes. Contudo, quando estes filhotes atingirem a idade adulta, poderão ter crias de pelo branco e liso, isso se deve a mistura de genes que eles possuem. Está entendendo ? - Ele perguntou me olhando.
- Sim Mari, continue. - Eu falei, eu estava bem interessada, sério, era ótimo este assunto.
Ela continuou e assim foi.. O tempo se passou e as aulas acabaram, eu fiz várias anotações em meu caderno e tirei um tempinho para estudar.
Ouvi alguém bater na minha porta e sussurrei um entra, já que eu só prestava atenção nos livros.
- Filha ? - Minha mãe falou colocando apenas a cabeça para dentro, como de costume.
- Senhora? - Falei tirando minha atenção dos livros.
- Hoje nós vamos viajar, passar um mês fora, okay ? - Ela falou.
- Vamos para onde? - Falei e um grande sorriso se formou em meu rosto.
- Não filha, eu e seu pai vamos viajar, você ficará aqui. - Ela falou e logo meu sorriso se desmanchou.
- Ah, sim. - Falei cabisbaixa.
- É a trabalho filha, nós vamos hoje a noite, você ficará bem só? - Ela perguntou.
- Sempre fiquei. - Falei.
Ela deu um sorriso fraco e saiu me deixando só, e eu voltei a prestar atenção nos livros.
Quando eu vi já tinham se passado duas horas e eu ainda estudava, sério, eu amava aquela matéria.
- Filha, ainda estudando ? - Ela perguntou.
- Pior se eu estivesse fazendo outras coisas. - Falei já fechando os livros.
Ela suspirou.
- Faça uma lista do que quer comer, vou mandar a Claire comprar. - Ela falou dando um sorriso, tentando me confortar.
- Está bem, já desço para lhe entregar. - Falei e ela saiu do meu quarto. Peguei meu caderno, arranquei uma folha e comecei a escrever tudo o que eu queria, para sobreviver em um mês. Desci ao encontro da minha mãe e a entreguei a lista, a mesma entregou a Claire que saiu de casa.
Fui para o quarto e resolvi dar um cochilo.
*Justin on*
Já eram 21:00, e já estava arrumado,eu estava com uma harem pants, uma camiseta de manga comprida cinza, um supra fodástico preto, um cordão de ouro e meu relógio, meu cabelo estava arrumado no meu perfeito topete.
Borrifei algum perfume que não olhei, era um cheiro bom.
Desci as escadas encontrando Soph no sofá, será que essa mulher não vai sair nunca deste sofá?
- Amorzinho, vai aonde? - Ela falou manhosa.
- Não é da tua conta. - Falei ríspido e sai.
Fui de carro até a boate, hoje eu ia foder!
*Angel on*
Acordei com cutucadas, e aquilo me deixou irritada.
- O QUE FOI ? - Gritei já irritada, comecei a coçar os olhos.
- Calma filha, eu e seu pai já estamos indo tudo bem ? - Ela falou.
Assenti.
- Toma cuidado, e não desrespeite as ordens. - Ela falou me dando um beijo na testa. E logo ela saiu do me quarto, fiquei pensando, será que papai não irá se despedir, e fiquei com uma magoa em mim, pois ele está chateado.
Sai descendo as escadas com os olhos cheios de lágrimas, não queria que ele fosse sem se despedir, ele estava magoado comigo.
Sai correndo em sua direção e o abracei, ele estranhou mais logo correspondeu.
- Pai desculpa, eu sei que o mundo é mal, e eu não vou te pedir nunca mais para sair, eu não quero mais, por favor pai, não fique com raiva de mim. - Falei choramingando.
Ele me olhou com uma cara de arrependimento e eu não entendi.
- Filha eu te desculpo,e se você quiser sair -ele suspirou- pode, te amo, cuidado. - Ele falou e depositou um beijo na minha bochecha.
E assim eles foram embora me deixando só com a Claire. Que vida solitária, eu não iria sair só, precisava de companhia mais resolvi não me importar muito com isso.
Peguei meus marshmellows, biscoitos e fui para meu quarto, me deitei e liguei a tv, estava tudo numa temperatura ótima, frio. Graças ao meu potente ar condicionado, eu comia os marshmellows e os biscoitos com gosto, já que estava com muita fome, passava um episódio bem legal de glee, e eu me divertia com aquilo, agarrei o puffy, que é meu urso de pelúcia e adormeci.
[...]
[...]
sábado, 15 de novembro de 2014
The best friend of my dad ♥. Capítulo 2.
" Debaixo da maquiagem e por trás do meu sorriso, eu sou apenas uma menina que deseja o mundo."
* Angel on*
Acordei e minha cabeça está latejando de dor, e eu não sei o porquê, resolvi tomar um banho para ver se passava.
Me despi e entrei no chuveiro, já que eu queria lavar meu cabelo. Assim que terminei me enrolei na toalha e fiz a higiene bucal, sai do banheiro indo ao meu quarto. Vesti uma lingerie azul e me troquei.
Sai do meu quarto e desci as escadas indo em direção a sala, liguei a televisão e estava passando bob esponja, ótimo!
Fui na cozinha e peguei um pacote de marshmellow de morango, o meu doce preferido e comecei a comer.
Ouvi o barulho da porta se abrir e virei para ver o que era.
Meu pai e aquele amigo dele, Justin.
- Fica ai Justin, junto com a Angel, eu só vou trocar de roupa. - Meu pai falou nos deixando só.
Eu estava ficando nervosa, afinal, nunca nenhum menino chegou perto de mim à não ser meu pai, Paul e Luke.
Justin assentiu e se sentou ao meu lado, ele me fitava indiscretamente e eu ficava sem reação.
- Você tem quantos anos, Angel. - Ele perguntou ainda me fitando.
- 16, e você ? - Perguntei o encarando.
- 25. - Ele respondeu, e minha boca se formou em um perfeito "o", ele não parecia nem aqui, nem na china ter 25 anos. Cara de bebê, ele parece ter 19...
Ele soltou um riso nasal e começou a olhar para a televisão.
Ofereci marshmellow a ele e ele negou, tudo bem né -risos-
Estava em um episódio maravilhoso de bob esponja, um que ele pensa que patrick roubou sua varinha de caçar águas vivas, quando na verdade ele a esqueceu no ônibus. - risos-
Minha mãe estava no trabalho, e papai vai sair, e eu vou ficar só. O que é ruim.
Meu pai desceu e eu resolvi perguntar se podia sair, o que acontece todos os dias.
- Pai ? - Falei.
Ele suspirou e virou para mim.
- Posso sair ? - pedi.
- NÃO! VOCÊ SABE O PORQUÊ, O MUNDO NÃO TE TRÁS NADA DE BOM ANGELLINA! - Ele gritou.
Senti meu olhos começarem a lacrimejar e eu sai correndo pro meu quarto, o pior de tudo na frente do amigo dele.
Me joguei na minha cama e uma imensa raiva subiu, raiva de tudo que eu tinha, me levantei ainda chorando e quebrei tudo o que eu vi, o ódio me consumia, quebrava perfumes, porta retratos, tudo o que eu via eu jogava com a maior força que eu podia exercer no chão.
Ouvi os passos de alguém correndo nas escadas, pude deduzir que era meu pai.
- Você está louca menina ? - Ele perguntou enquanto me segurava nos punhos.
- Você é tão injusto comigo, eu só queria ser uma adolescente normal papai. - falei entre soluços.
Ele me soltou e saiu.
Me deitei na minha cama, eu chorava, chorava muito, e peguei no sono.
*Justin on*
Estava saindo com o Marcel, para encontrar o Ryan até que o som de algo quebrando ecoou pelos nossos ouvidos, e conforme os segundos passavam ia aumentando.
Marcel saiu correndo para o quarto da sua filha e eu estava atrás.
Ela estava chorando, seu rosto estava vermelho e ela estava quebrando tudo o que via pela frente.
Ela pediu pra ser uma adolescente normal, e Marcel saiu sem falar nada.
Descemos as escadas e fomos em direção ao meu carro, e eu sai cantando pneu.
- Justin você me faria um favor ? - Marcel falou com uma expressão nada boa.
- Sim, o que ? - perguntei.
- Quebre o coração dela. - Ele falou.
- Dela quem ? - Perguntei, eu não estava entendendo.
- Angel. - Ele falou e em seguida travou o maxilar.
- Ela tem que aprender que tudo o que faço é para o seu bem, quando ela se magoar, ela vai entender.- Ele falou.
- Porque eu ? - Perguntei.
- Porque você é o homem que ela se apaixonaria. - Ele falou e em seguida suspirou.
- Você não quer, isso é possível de se enxergar em seus olhos. - falei.
- Não é questão de querer, é questão de precisar! - ele falou e voltou a uma expressão séria.
- Tudo bem. - falei.
- Menina teimosa! - Ele falou e depois sorriu.
Eu juro que não o entendo, uma hora está com raiva, depois ta triste, depois ta feliz.
- Ela tem que amadurecer. - Ele falou.
* Angel on*
Acordei, 16:00, ótimo! Ainda estou com raiva, peguei meu celular coloquei meus fones de ouvido e comecei a escutar uma música. Peguei meu diário e comecei a escrever.
" Querido diário, hoje eu não estou muito bem, meu pai gritou comigo o que me fez ficar com raiva. Por que ser dona de si próprio é algo tão difícil ? Porque ele não deixa eu viver minha vida? Estou vivendo, mais vou admitir, está tudo muito difícil. "
Fechei meu diário e fiquei olhando o que dava para se ver pela janela do meu quarto, uma piscina gigante, a qual não gosto de tomar banho por causa dos seguranças, tem muito homem.
16 anos, 16 anos, será que existe alguém com 16 anos que nunca beijou ? Sim! Quem ? Eu.
Nunca posso me divertir, nunca tem ninguém aqui, ninguém.
Engraçado com o Luke meu pai deixa, deixar ele sair, e fazer o que ele bem quiser da vida dele.
Ah vida, porque num jogo de revira voltas, você trás apenas coisas boas para mim? Um namorado, amigos, saídas, idiotices, redes sociais, e o mais importante, a minha felicidade, que até hoje eu não a encontrei.
- Filha ? - minha mãe falou me assustando.
- Ah, oi. - falei.
- O que foi isso filha? - Ela perguntou olhando a bagunça, os cacos de vidro que tinha pelo chão.
- Estresse mamãe. - Falei.
- Vem, hoje pedi pra largar mais cedo, para passar o dia com você! - Ela falou me puxando.
Descemos até a cozinha.
- Vamos fazer um bolo? - Ela perguntou e eu assenti.
Depois de um tempo, fizemos um bolo de Chocolate com morangos, que ficou lindo! -risos-
Ela fez chocolate quente e fomos para a sala assistir algo, The vampire diares, adoro.
- Mãe, porque não posso sair? - Perguntei pela milésima vez.
- Ah filha, a vida é tão cruel, é questão de segurança para você mesma não se machucar. - Ela falou sorrindo de lado.
- Mãe, eu preciso me machucar, preciso sofrer, preciso me desapontar, preciso amadurecer. Você não vê, eu sou tratada como uma criança de 10 anos. - Falei e as lágrimas começaram a descer.
- Quando você se magoar filha, você vai pedir pra ser tratada como é, é uma dor que não cicatriza, é as pior das dores, é a dor do amor, ah filha, pode ter certeza que essa é a pior dor que existe. - Ela falou me abraçando.
The best friend of my dad ♥ . Capítulo 1.
"Há uma diferença entre o que você quer, e o que é bom pra você. " - Amy Winehouse.
* Angel on*
O relógio marcava 18:00, eu roía minhas unhas para que a hora chegasse logo, eu estava ansiosa;
Hoje teria uma festa na minha casa, minha ânsia toda era por que pela primeira vez eu estaria em uma festa. Deixa eu explicar tudo direitinho, meu nome é Angellina Trow, mais prefiro que me chamem de Angel, meu pai é o dono da empresa Trowfigh, empresa de jóias, a maior dos Estados Unidos, moramos em uma gigantesca mansão na Califórnia, eu tenho 16 anos e me considero uma adolescente mimada, mais não tive outra opção. Afinal uma pessoa que não pode ir a lugar algum, que não pode falar com ninguém e que tem um pai rico, foi o que me restou, ser mimada.
Eu não queria que minha vida fosse assim, tudo o que eu peço acontece, se for algo material claro. Não tenho vida própria, minha vida é comandada pelo meu pai, o que eu não gosto nem um pouco, eu não saio de casa, não vou a colégio, nem a shopping, o que é muito estranho para uma garota de 16 anos. Meu pai não deixa, o porque ? " ah por que o mundo é muito perigoso e não quero que minha garotinha fique magoada com o que o mundo pode lhe oferecer" Mais eu quero, eu preciso sofrer, preciso amadurecer, mais não posso.
Resolvi tomar um banho para começar a me arrumar, enchi a banheira e coloquei alguns sais, entrei dentro dela e me arrepiei assim que a água entrou em contato com minha pele.
Fiquei ali em cerca de 20 minutinhos e quando sai vesti meu roupão, fiz a higiene bucal e fui em direção ao meu quarto. Entrando lá percebi que Paul tinha colocado minha roupa em cima da cama. Paul é nosso estilista particular, assim como é ele que faz as maquiagens e penteados, eu não sei por que mais ele tem um jeito afeminado.
Coloquei uma lingerie de renda preta, depois coloquei meu vestido, fui em direção a minha caixinha de jóias e resolvi colocar um brinco e uma pulseira que ganhei do meu pai quando eu fiz 15 anos. Alguém estava batendo na porta e eu apenas falei um "entra" .
Era o Paul.
- Pronta? Vamos fazer esta unha, este cabelo, e uma bela maquiagem neste rostinho angelical. - Paul falou enquanto dava pulinhos e batia palmas.
Apenas sorri sem mostrar os dentes e me sentei na cadeira, peguei meu celular e comecei a jogar, era um jogo viciante que tirava toda minha atenção, e a mesma era jogada apenas pra ele.
- Pronto, você está linda! Perfeita! me dá um autógrafo ? - Ele falou sorrindo.
- Você é louco. - falei e sorri..
- Beijos, e arrase! - ele falou e saiu rebolando.
-risos-
Me sentei na cama e olhava para o relógio, de um em um minuto, não demorou muito para minha mãe vir me chamar.
- Filha ? - Minha mãe falou colocando apenas a cabeça para dentro do quarto.
- Sim ? - falei a olhando.
- A festa começou, pode descer quando quiser. - Ela falou e saiu.
Um grande sorriso se formou em meu rosto, fui em direção a uma prateleira e borrifei o meu perfume predileto, me olhei no espelho, eu realmente estava bonita, eu nunca me vi daquele jeito, o vestido verde destacava por conta da minha pele branca, o salto me deixava alta já que eu não era nem um pouco, o brinco e a pulseira davam um charme, já que era os únicos acessórios que eu tinha, a trança era bonita, e a bolsa era elegante,Sofisticada, Elegante, eu estava linda.
Sai do meu quarto e fui em direção a escada, já era possível ver várias pessoas.
Minha mãe estava linda, juntamente com o papai que assim que me viu deu um grande sorriso
Fui em direção a eles, eu estava morta de vergonha, pois todos olhavam para mim, o que será que eu tinha?
- Você está linda filha. - Papai falou enquanto segurava em minha cintura.
- Obrigado. - Agradeci.
- Justin, Sophie, venham ver minha filha! - Meu pai falou, chamando alguém que eu não conhecia -risos-
Logo chegou um homem, muito,muito bonito e uma mulher ao seu lado que estava maravilhosa, ela tinha um belo corpo e seu rosto era bonito.
- Prazer me chamo Sophie Bieber. - Ela falou enquanto me abraçava.
- Me chamo Angellina, mais pode me chamar de Angel. - falei enquanto abri um largo sorriso.
- Boa noite, me chamo Justin Bieber. - Uma vós rouca falou enquanto me abraçava.
Um cheiro invadiu minhas narinas, tomando conta de mim. Era um cheiro amadeirado, um cheiro ótimo.
- Este é meu melhor amigo filha, braço direito da Trowfigh! - Meu pai falou enquanto dava um sorriso.
Apenas sorri sem mostrar os dentes e permaneci ali.
Justin me olhava e as vezes eu o olhava de soslaio, eu estava ficando incomodada com o seu olhar fixo a mim. Resolvi sair dali, eu andava e várias pessoas falavam comigo e eu apenas sorria.
Fui em direção a mamãe que estava conversando com uma mulher.
- Mãe. - falei.
- Oi meu amor. - ela falou virando para mim.
- Estou com vergonha. - Falei sorrindo de lado.
- Relaxe filha, vamos comer agora. - Ela falou dando um sorriso tentando me confortar.
Assenti e logo ela chamou todos que se sentaram na imensa mesa.
Aquele Justin estava exatamente ao lado do meu pai, que estava na minha frente, eles batiam um papo que parecia interessante.
Logo chegaram vários homens nos servindo, o prato principal era lagostas, o que era ótimo.
Não demorou para todos comerem e chegar a sobremesa, era um tiramisu , que cá entre nós, estava delicioso.
Vários tinham bebidas em suas mãos, vinho, vinho branco, e eu com coca cola, claro.
- Quero a atenção de todos. - Meu pai pediu se levantando.
Todos os observava, inclusive eu.
- A Trowfigh está com 3 anos, e eu queria agradecer a todos pela presença, estou muito feliz com isso e espero que hajam mais festas como essa! - Meu pai falou abrindo um sorriso e levantando a taça com vinho branco até a metade.
Todos bateram palmas, e logo ele se sentou.
Tocava músicas bem chatas, os instrumentos que faziam a melodia, era violinos e pianos.
Começou a tocar um valsa e meu pai me chamou para dançar, eu não sabia mais fui tentando.
- Pai, eu não sei dançar. - Falei enquanto ia em sua direção.
- É só me seguir Angel. - Ele falou segurando em minha cintura.
- Onde boto minha mão ? - Perguntei.
- A esquerda em meu ombro. - Ele falou enquanto segurava na minha mão com a mão direita.
A música começou a tocar e formaram vários pares, inclusive o Justin com Sophie.
Meu pai fazia os passos e eu o imitava, até que era legal dançar, bem legal.
A música acabou e nós paramos de dançar.
Não demorou muito para o Luke vir em mim e pedir para eu dançar com ele, o Luke era legal, mais tinha vez que era melhor nem falar com ele.
Começamos a dançar e aquilo já estava me dando dor nos pés.
Passou um grande tempo e a festa acabou. Fui em direção ao toalete, lavei minhas mãos e sai. Assim que sai ouvi uma gritaria.
- JUSTIN PARA DE SER IDIOTA! - A vós de Sophie falou.
- PORRA SE EU NÃO GOSTO DE VOCÊ, QUER QUE EU FAÇA O QUE ? - Justin gritou.
- Nunca fui homem de uma mulher só. - Ele falou em seguida, sem gritar.
Ouvi os soluços de Sophie ecoarem pelo lugar, azar o dela se envolver com um homem que diz em sua própria cara que não a ama, era para ela ir atrás de um príncipe encantado.
- Suspirei-
Depois de um tempo, só ouvi os estalos, quando brechei eles estavam se beijando, que fofo.
Sai de onde estava passando por eles sem dar a menor importância e fui para o meu quarto.
Hoje foi um dia e tanto.
Me despi e tomei um banho, coloquei um pijama e me joguei na cama.
Logo adormeci.
*Justin on*
A festa foi ótima, mais a Sophie está me enlouquecendo, ela tira minha paciência e depois que nós brigamos sempre acaba na cama. Estávamos discutindo na cozinha do Marcel, até que por impulso ela me beijou, como sempre. Paramos o beijo porque a Angellina passou, ela era bem bonita. Ingenuidade, era possível enxergar a ingenuidade que ela tinha, ela tinha um rosto inocente e era toda tímida.
Entrelacei meus dedos com os de Sophie e seguimos para o carro, fui dirigindo até nossa casa.
Assim que saímos, comecei a beija-la e ela, claro, correspondia.
Chegamos no sofá e eu a deitei ficando por cima dela, ela tirava seu vestido enquanto nos beijávamos, nos afastamos para ela poder tirar. Voltamos a nos beijar, nossas línguas travavam um guerra juntas. Ela estava com uma lingerie vermelha, assim que vi molhei meus lábios com minha língua.
Tirei seu sutiã e o joguei longe, logo meu deu a visão dos seus fartos seios, siliconados -risos-
O abocanhei, enquanto fazia apertava os outros e a vadiazinha da minha mulher? Gemia loucamente.
Trilhei beijos dos seus seios, passeando em sua barriga até chegar em sua intimidade.
Puxei sua calcinha e comecei a chupar o que tinha dentro dela -risos-
Soph puxava seus cabelos, fechava seus olhos e gemia alto, e eu a chupava enquanto ficava observando cada movimento que ela fazia.
Enfiei três dedos nela enquanto massageava seu clitóris, a fazendo gritar bem mais alto do que antes.
Tirei minha cueca e quando eu ia enfiar dentro dela, ela se levantou me jogando no sofá e agora, ficando por cima de mim. Ela começou a beijar meu pau, e começou a lamber minha glande, porra essa mulher batia um boquete como ninguém! Eu gemia, minha vós saia falha, e o prazer chegava as alturas.
A empurrei e a penetrei sem pedir permissões e sem dó nenhuma, eu fazia movimentos bem rápidos, o que me proporcionava um prazer imenso.
Soph gemia feito uma cadela, e eu ficava olhando.
Logo ela gozou, e eu não parei, eu queria chegar no ápice.
Demorou uns dez minutos para chegar no ápice, mais cheguei.
Joguei ela para o chão e fui para meu quarto, tomei um banho e apaguei.
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