"Há uma diferença entre o que você quer, e o que é bom pra você. " - Amy Winehouse.
* Angel on*
O relógio marcava 18:00, eu roía minhas unhas para que a hora chegasse logo, eu estava ansiosa;
Hoje teria uma festa na minha casa, minha ânsia toda era por que pela primeira vez eu estaria em uma festa. Deixa eu explicar tudo direitinho, meu nome é Angellina Trow, mais prefiro que me chamem de Angel, meu pai é o dono da empresa Trowfigh, empresa de jóias, a maior dos Estados Unidos, moramos em uma gigantesca mansão na Califórnia, eu tenho 16 anos e me considero uma adolescente mimada, mais não tive outra opção. Afinal uma pessoa que não pode ir a lugar algum, que não pode falar com ninguém e que tem um pai rico, foi o que me restou, ser mimada.
Eu não queria que minha vida fosse assim, tudo o que eu peço acontece, se for algo material claro. Não tenho vida própria, minha vida é comandada pelo meu pai, o que eu não gosto nem um pouco, eu não saio de casa, não vou a colégio, nem a shopping, o que é muito estranho para uma garota de 16 anos. Meu pai não deixa, o porque ? " ah por que o mundo é muito perigoso e não quero que minha garotinha fique magoada com o que o mundo pode lhe oferecer" Mais eu quero, eu preciso sofrer, preciso amadurecer, mais não posso.
Resolvi tomar um banho para começar a me arrumar, enchi a banheira e coloquei alguns sais, entrei dentro dela e me arrepiei assim que a água entrou em contato com minha pele.
Fiquei ali em cerca de 20 minutinhos e quando sai vesti meu roupão, fiz a higiene bucal e fui em direção ao meu quarto. Entrando lá percebi que Paul tinha colocado minha roupa em cima da cama. Paul é nosso estilista particular, assim como é ele que faz as maquiagens e penteados, eu não sei por que mais ele tem um jeito afeminado.
Coloquei uma lingerie de renda preta, depois coloquei meu vestido, fui em direção a minha caixinha de jóias e resolvi colocar um brinco e uma pulseira que ganhei do meu pai quando eu fiz 15 anos. Alguém estava batendo na porta e eu apenas falei um "entra" .
Era o Paul.
- Pronta? Vamos fazer esta unha, este cabelo, e uma bela maquiagem neste rostinho angelical. - Paul falou enquanto dava pulinhos e batia palmas.
Apenas sorri sem mostrar os dentes e me sentei na cadeira, peguei meu celular e comecei a jogar, era um jogo viciante que tirava toda minha atenção, e a mesma era jogada apenas pra ele.
- Pronto, você está linda! Perfeita! me dá um autógrafo ? - Ele falou sorrindo.
- Você é louco. - falei e sorri..
- Beijos, e arrase! - ele falou e saiu rebolando.
-risos-
Me sentei na cama e olhava para o relógio, de um em um minuto, não demorou muito para minha mãe vir me chamar.
- Filha ? - Minha mãe falou colocando apenas a cabeça para dentro do quarto.
- Sim ? - falei a olhando.
- A festa começou, pode descer quando quiser. - Ela falou e saiu.
Um grande sorriso se formou em meu rosto, fui em direção a uma prateleira e borrifei o meu perfume predileto, me olhei no espelho, eu realmente estava bonita, eu nunca me vi daquele jeito, o vestido verde destacava por conta da minha pele branca, o salto me deixava alta já que eu não era nem um pouco, o brinco e a pulseira davam um charme, já que era os únicos acessórios que eu tinha, a trança era bonita, e a bolsa era elegante,Sofisticada, Elegante, eu estava linda.
Sai do meu quarto e fui em direção a escada, já era possível ver várias pessoas.
Minha mãe estava linda, juntamente com o papai que assim que me viu deu um grande sorriso
Fui em direção a eles, eu estava morta de vergonha, pois todos olhavam para mim, o que será que eu tinha?
- Você está linda filha. - Papai falou enquanto segurava em minha cintura.
- Obrigado. - Agradeci.
- Justin, Sophie, venham ver minha filha! - Meu pai falou, chamando alguém que eu não conhecia -risos-
Logo chegou um homem, muito,muito bonito e uma mulher ao seu lado que estava maravilhosa, ela tinha um belo corpo e seu rosto era bonito.
- Prazer me chamo Sophie Bieber. - Ela falou enquanto me abraçava.
- Me chamo Angellina, mais pode me chamar de Angel. - falei enquanto abri um largo sorriso.
- Boa noite, me chamo Justin Bieber. - Uma vós rouca falou enquanto me abraçava.
Um cheiro invadiu minhas narinas, tomando conta de mim. Era um cheiro amadeirado, um cheiro ótimo.
- Este é meu melhor amigo filha, braço direito da Trowfigh! - Meu pai falou enquanto dava um sorriso.
Apenas sorri sem mostrar os dentes e permaneci ali.
Justin me olhava e as vezes eu o olhava de soslaio, eu estava ficando incomodada com o seu olhar fixo a mim. Resolvi sair dali, eu andava e várias pessoas falavam comigo e eu apenas sorria.
Fui em direção a mamãe que estava conversando com uma mulher.
- Mãe. - falei.
- Oi meu amor. - ela falou virando para mim.
- Estou com vergonha. - Falei sorrindo de lado.
- Relaxe filha, vamos comer agora. - Ela falou dando um sorriso tentando me confortar.
Assenti e logo ela chamou todos que se sentaram na imensa mesa.
Aquele Justin estava exatamente ao lado do meu pai, que estava na minha frente, eles batiam um papo que parecia interessante.
Logo chegaram vários homens nos servindo, o prato principal era lagostas, o que era ótimo.
Não demorou para todos comerem e chegar a sobremesa, era um tiramisu , que cá entre nós, estava delicioso.
Vários tinham bebidas em suas mãos, vinho, vinho branco, e eu com coca cola, claro.
- Quero a atenção de todos. - Meu pai pediu se levantando.
Todos os observava, inclusive eu.
- A Trowfigh está com 3 anos, e eu queria agradecer a todos pela presença, estou muito feliz com isso e espero que hajam mais festas como essa! - Meu pai falou abrindo um sorriso e levantando a taça com vinho branco até a metade.
Todos bateram palmas, e logo ele se sentou.
Tocava músicas bem chatas, os instrumentos que faziam a melodia, era violinos e pianos.
Começou a tocar um valsa e meu pai me chamou para dançar, eu não sabia mais fui tentando.
- Pai, eu não sei dançar. - Falei enquanto ia em sua direção.
- É só me seguir Angel. - Ele falou segurando em minha cintura.
- Onde boto minha mão ? - Perguntei.
- A esquerda em meu ombro. - Ele falou enquanto segurava na minha mão com a mão direita.
A música começou a tocar e formaram vários pares, inclusive o Justin com Sophie.
Meu pai fazia os passos e eu o imitava, até que era legal dançar, bem legal.
A música acabou e nós paramos de dançar.
Não demorou muito para o Luke vir em mim e pedir para eu dançar com ele, o Luke era legal, mais tinha vez que era melhor nem falar com ele.
Começamos a dançar e aquilo já estava me dando dor nos pés.
Passou um grande tempo e a festa acabou. Fui em direção ao toalete, lavei minhas mãos e sai. Assim que sai ouvi uma gritaria.
- JUSTIN PARA DE SER IDIOTA! - A vós de Sophie falou.
- PORRA SE EU NÃO GOSTO DE VOCÊ, QUER QUE EU FAÇA O QUE ? - Justin gritou.
- Nunca fui homem de uma mulher só. - Ele falou em seguida, sem gritar.
Ouvi os soluços de Sophie ecoarem pelo lugar, azar o dela se envolver com um homem que diz em sua própria cara que não a ama, era para ela ir atrás de um príncipe encantado.
- Suspirei-
Depois de um tempo, só ouvi os estalos, quando brechei eles estavam se beijando, que fofo.
Sai de onde estava passando por eles sem dar a menor importância e fui para o meu quarto.
Hoje foi um dia e tanto.
Me despi e tomei um banho, coloquei um pijama e me joguei na cama.
Logo adormeci.
*Justin on*
A festa foi ótima, mais a Sophie está me enlouquecendo, ela tira minha paciência e depois que nós brigamos sempre acaba na cama. Estávamos discutindo na cozinha do Marcel, até que por impulso ela me beijou, como sempre. Paramos o beijo porque a Angellina passou, ela era bem bonita. Ingenuidade, era possível enxergar a ingenuidade que ela tinha, ela tinha um rosto inocente e era toda tímida.
Entrelacei meus dedos com os de Sophie e seguimos para o carro, fui dirigindo até nossa casa.
Assim que saímos, comecei a beija-la e ela, claro, correspondia.
Chegamos no sofá e eu a deitei ficando por cima dela, ela tirava seu vestido enquanto nos beijávamos, nos afastamos para ela poder tirar. Voltamos a nos beijar, nossas línguas travavam um guerra juntas. Ela estava com uma lingerie vermelha, assim que vi molhei meus lábios com minha língua.
Tirei seu sutiã e o joguei longe, logo meu deu a visão dos seus fartos seios, siliconados -risos-
O abocanhei, enquanto fazia apertava os outros e a vadiazinha da minha mulher? Gemia loucamente.
Trilhei beijos dos seus seios, passeando em sua barriga até chegar em sua intimidade.
Puxei sua calcinha e comecei a chupar o que tinha dentro dela -risos-
Soph puxava seus cabelos, fechava seus olhos e gemia alto, e eu a chupava enquanto ficava observando cada movimento que ela fazia.
Enfiei três dedos nela enquanto massageava seu clitóris, a fazendo gritar bem mais alto do que antes.
Tirei minha cueca e quando eu ia enfiar dentro dela, ela se levantou me jogando no sofá e agora, ficando por cima de mim. Ela começou a beijar meu pau, e começou a lamber minha glande, porra essa mulher batia um boquete como ninguém! Eu gemia, minha vós saia falha, e o prazer chegava as alturas.
A empurrei e a penetrei sem pedir permissões e sem dó nenhuma, eu fazia movimentos bem rápidos, o que me proporcionava um prazer imenso.
Soph gemia feito uma cadela, e eu ficava olhando.
Logo ela gozou, e eu não parei, eu queria chegar no ápice.
Demorou uns dez minutos para chegar no ápice, mais cheguei.
Joguei ela para o chão e fui para meu quarto, tomei um banho e apaguei.
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