quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Love or die.  Capítulo 8.






* Justin on *


Depois de ter fodido Nicole, ela saiu correndo do meu quarto como uma louca, -risos-, que mina louca. Fui tomar um banho já que eu estava todo soado, e depois peguei no sono.

[...]

Acordei, eram 13:00, fiz minhas higienes, pus uma bermuda jeans e uma camisa, borrifei um perfume por cima de mim e desci.
Lá estava apenas Ryan assistindo UFC, me sentei em outro sofá e comecei a observar, os caras pareciam uns loucos brigando, querendo ver sangue, assim como eu queria ver o de algumas pessoas.

- Iae bro. - Ryan falou fazendo nossos toques.
- Anda comendo a Nicole ? - perguntei franzindo a testa.
Ele soltou um riso nasal e respondeu.
- Não, só a trato como ela merece, ela não é um objeto pra a tratar como você faz. - ele falou e sorriu sem mostrar os dentes.
- O jeito que eu trato ela não é da sua conta, só quero deixar bem claro, que ela é minha vadia particular, só minha. - falei e em seguida sorri.
Ele não falou nada apenas voltou a olhar para a televisão.
O som de um salto, talvez passeou pela minha audição me fazendo virar para ver o que era, era a Nicole, nossa, ela é muito bonita e gostosa, como é possível uma pessoa ser tão bonita assim? a vós dela é sexy juntamente com ela, seus olhos azuis são perfeitos, seu nariz totalmente proporcional ao seu rosto, sua pele era muito branca, seus cabelos eram castanhos meio ruivos, seus seios eram enormes, sua cintura bem desenhada, um par de coxas que só de lembrar fico de pau duro, sua bunda grande e farta, seus lábios carnudos e sexys, o jeito que ela fala, que ela anda, que ela age, tudo nela é perfeito.
Seus cabelos estavam soltos, ondulados, e brilhantes, se eu não fosse Justin Bieber eu diria que seu cabelo é o mais bonito do mundo, e é, só que depois do meu -risos-, ela deu um beijo na bochecha de Ryan, e  disse que iria sair, logo após Ryan saiu, e o pior de tudo ela chama ele de " ry " que nome feio da porra.
- Você esqueceu que eu que mando em você ? E se você fugir ? - perguntei com um sorriso sarcástico no rosto.
- Não, você não manda em mim, você acha que manda, é diferente, eu poderia fazer isso, boa ideia, mais pra onde eu iria? e com que dinheiro ? apesar que dinheiro eu tenho -riu-
- É bom que um carro te atropelasse, eu não iria achar ruim. - risos-
- Ta, tô pouco me fodendo com o que tu acha, pega tua opinião e enfia no teu cu. - ela falou e deu um sorriso.
- Presta atenção, já te falei pra não me responder, vadia! - falei e logo em seguida dei um tapa em seu rosto, que ficou a marca dos meus dedos certinhos. -risos-
Ela apenas virou e saiu.

* Nicole on *


Depois de um tapa na cara de Justin, sai, eu estava pouco me fodendo, eu não estava com medo dele. Saí andando pelas ruas até que achei um starbucks, já falei que criei um twitter ? pois é criei! -risos- A única pessoa que sabia da minha existência era a Kim, meu pai e o Alisson, ninguém sentiu falta de mim, então não tinha problemas.

Entrei no starbucks, não tinha ninguém ali, apenas uma mulher que era a atendente.
- Boa tarde, o que a senhora deseja ? - ela perguntou com um sorriso falso no rosto.
- Um café com chocolate duplo. - falei em seguida dei um sorriso, que também era falso.
- Um momentinho. - ela falou e se retirou de onde estava.
 Eu mexia indiscretamente no celular, eu jogava como uma louca, o joguinho era muito legal.
- Aqui seu pedido. - ela falou me dando o café que possuía chantilly e chocolate e em seguida dando outro sorriso falso. A tristeza dela estava me incomodando, não gosto de ver ninguém triste.
- Obrigado, você está triste porque ? - perguntei, já que só tinha eu e ela naquele estabelecimento.
- Ah, besteiras minhas. - ela falou forçando um sorriso.
- Agente não fica triste por besteiras. - falei.
- É que, minha mãe morreu, e logo após meu pai se matou. - ela falou deixando várias lágrimas rolarem sobre seu rosto.
Abri os braços a deixando me abraçar forte, eu sabia como era isso, a dor de perder uma mãe, seu coração dói, você fica sem chão, eu chorava juntamente com ela.
- Tudo vai passar, como é seu nome ? - perguntei enquanto ela ainda me abraçava forte.
- Katherinne, e o seu, moça gentil ? - ela falou com um sorriso, um pouco mais forte que o de antes.
- Nicole, você tem quantos anos ? - perguntei, eu poderia ficar o dia todo conversando com ela, minha vida está uma merda então estamos kites. 
- 20 e você ? - ela perguntou.
- Daqui a alguns dias faço 19. - falei e em seguida sorri.
- Tem algo pra fazer hoje a noite? - ela perguntou.
- Não, porque ? - respondi.
- Hoje vai ter uma festa, na central, vamos? Faz tempo que não me divirto. - ela falou.
- Me encontra aqui na frente? - perguntou.
- Sim, você tem twitter? - perguntei e ela assentiu. - Como ? - perguntei.
- @Katbitch. - ela falou e em seguida sorriu.
- Vou te seguir, vamos tirar uma foto? - pedi.
- Vamos, mais antes deixa eu tirar soltar meu cabelo. - ela falou tirando a touca que estava em seus cabelos os impedindo de ser vistos.
Assim que ela tirou a touca, me deu a visão dos seus cabelos, eles era lindos, castanhos lisos e meios ondulados, Katherinne era bem bonita.
Tiramos uma foto e eu postei no twitter. " @Katbitch meu mais novo bebê " 
- De 21:00 esteja aqui, por favor. - ela falou fazendo biquinho, acho que com medo que eu farrapasse.
- Certo, foi ótimo ter te conhecido. - falei dando um abraço nela.
- O mesmo. - ela falou retribuindo meu abraço.
Sai dali e estava em caminho para a "casa" , eu escutava, Partition da Beyoncé, a música era bem legal, eu estava cantarolando, ainda mais um pouco e cheguei em casa, os seguranças que haviam na frente da casa ficaram me comendo com os olhos, pelo fato de eu estar com uma roupa vamos dizer que curta, eu estava com um shorts curto, e uma blusa de renda branca ela possuía mangas e amostrava minha barriga. Ignorei os seus olhares e entrei, não tinha ninguém na sala, estranho, olhei para o relógio 17:00.
- Marie ? - chamei.
- Senhora ? - ela falou.
- Cade todo mundo ? - perguntei.
- Saíram, foram ao galpão, sua amiga está no andar de cima. - ela falou.
- Obrigado. - falei.
- A senhora não está com fome ? - ela perguntou.
 - Não me chama de senhora Marie -risos- não eu não estou com fome, muito obrigado. - falei dando um sorriso que foi correspondido.
Subi indo ao meu quarto, Kim já não dormia mais comigo, pra falar a verdade nós estávamos bem afastadas.
Ouvi um barulho de choro vindo de um quarto, o segui e lá esta Kim ajoelhada, chorando, seus pulsos sangravam e ela chorava desesperadamente.
- O que houve Kim ? - falei preocupada indo em sua direção.
- Nada. - ela falou enquanto fechava os olhos fortemente fazendo mais lágrimas descerem.
- Me responde porra! - falei.
- Me deixa, você só quer saber do Bieber, me deixa com meus problemas. - ela falou.
- Jamais te deixaria enfrentar seus problemas só. - falei a abraçando.
- SAI! - ela gritou saindo dos meus braços.
- Eu não estou te entendendo Kim. - falei franzindo a testa.
- CLARO QUE NÃO, SE VOCÊ ESQUECEU EU TENHO UMA VIDA, VOCÊ NUNCA IRIA ME ENTENDER, VOCÊ NÃO TEM MÃE, VOCÊ NÃO TEM NINGUÉM, MAIS EU TENHO E SINTO FALTA, ME DEIXA SÓ PORRA! - ela falou gritando e chorando.
As lágrimas desciam no meu rosto, era verdade, eu não tenho ninguém, sai daquele quarto correndo em direção ao meu, eu chorava desesperadamente, até que esbarrei com alguém, ah que merda!
- Ta cega porra? - Justin falou.
- Desculpa. - falei saindo da sua frente e correndo naquele imenso corredor, eu só queria entrar no meu quarto e chorar, já que, ultimamente é só o que eu tenho feito.
Entrei no quarto e tranquei a porta, me joguei na cama e eu chorava, chorava como uma criancinha, eu gritava berrava, eu estava morrendo de raiva de mim mesma, minha mãe teria desgosto de mim se estivesse viva, eu mesmo tenho, imagine ela.
Eu mordia a almofada, abando meus gritos, eu esta com raiva de mim mesma, da merda que eu virei, que minha vida virou.
Alguém estava batendo na minha porta.
- ME DEIXA EM PAZ. - falei entre choros.
- Abre isso aqui. - ouvi a vós de Justin falar.
- Não! - afirmei ainda chorando.
O silêncio permanecia em meu quarto e eu ainda chorava, ouvi um barulho e me assustei, Justin tinha arrombado a porta.
 - Pedi pra você abrir, e você não abriu. - ele falou.
- Ah , grande merda, eu te amo e você não me ama, nem por isso eu entro dentro do teu coração e te obrigo a me amar, que caralho, me deixa. - falei deitando minha cabeça na almofada.
- O que houve pequena Nicole ? - ele falou se sentando na cama e em seguida passando a mão nos meus cabelos.
- Como se você ligasse. - falei.
- Se eu não ligasse eu não estaria aqui. - ela falou e depois sorriu de lado.
- Para de chorar, seu rosto está enxado e seus olhos estão vermelhos. - ele falou e em seguida sorriu, era aquele sorriso que era o dono do meu coração, era aquele homem o da minha vida, era ele que eu sabia que tinha que passar o resto da minha vida ao lado, era ele que eu amava..
- Sabia que seu sorriso me deixa feliz? - perguntei e em seguida sorri.
Ele sorriu novamente.
- Então vou sorrir sempre, mais sério, o que houve? - ele perguntou voltando a ficar sério.
- Sabe quando você não sente orgulho de si mesmo? quando parece que todos estão contra você ? que não existe ninguém, pra botar a mão no fogo por ti ? Eu estou me sentindo assim, um lixo. - falei enquanto várias lágrimas desciam novamente, eu não conseguia segurar.
- Já te falei, a vida te ensina a ser frio, a não ter sentimentos, sabe porque eu sou assim? Porque eu já fui como você, e desse jeito que eu sou não passo por nada disso que você passa. - ele falou me abraçando.
- Porque ainda não gritou comigo, nem me xingou ou me bateu ? - perguntei.
- Você vai descobrir, as vezes você cria algum jeito de proteger seu coração, para ele não se machucar, só que as vezes alguém vem e consegue tirar essa proteção e entrar nele com facilidade, depois você vai se tocar. - ele falou.
- Você é esse alguém que conseguiu tirar a proteção do meu coração. - falei o fitando.
Ele apenas olhou para o chão, ele não sabia o que responder.
- Tudo bem, você não é obrigado a sentir o mesmo que eu. - falei limpando as lágrimas que haviam em meu rosto.
- Pequena, pequena, com o tempo você vai ver que existe sim pessoas que se importam com você. - ele falou, e logo após de ele ter dito aquilo, um pinguinho de esperança que tinha em mim, aumentou, eu tinha ficado muito feliz após ele ter falo aquilo.
- Se arruma, aproveita que hoje eu tô um poço de gentileza. - ele falou.
- Pra onde vamos ? - falei e um sorriso enorme brotou em meu rosto.
- Vamos sair. - ele falou sorrindo.
- Tipo como aqueles filmes de namorados ? - perguntei.
- Não, como amigos. - ele falou e sorriu.
Eu estava tão feliz que nem liguei pra o que ele disse.
Fiquei o encarando.
- O que foi porra? - ele falou e em seguida riu.
- Acha que eu vou tomar banho com você aqui ? - perguntei franzindo a testa.
- Qual o problema? - ele perguntou.
- Todos, pode saindo, sai, sai, sai. - falei o empurrando.
- Só vou sair porque eu vou tomar banho também. - ele falou e me deu um selinho.
Nossa, as pessoas mudam mesmo. - falei pra mim mesma e acabei rindo.
Fui em direção ao banheiro, eu estava tão feliz, e triste ao mesmo tempo , eu não sei porque a Kim foi assim comigo, ela nunca me tratou desse jeito, tomei um banho de ducha, escovei os dentes e me arrumei, eu estava com um shorts, uma blusa florida, uma rasteirinha, um brinco de pérolas, na minha boca de se encontrava um gloss rosa, meu cabelo estava arrumado em um coque, e passei um perfume qualquer.
Desci as escadas e lá estava ele, não demorou muito e eu senti o cheiro do seu perfume invadir meu nariz, ele era muito cheiroso, ele vestia um blusa de manga comprida preta, suas calças caídas era feias, mais nele, era as calças mais bonitas e estilosas do mundo, seu indispensável cordão de ouro e seu relógio, ele estava com um cap, resumindo, perfeito.
- Você está cada vez mais gostosa, esses shorts ai. - ele falou mordendo os lábios.
- Existem outros elogios, porque você não fala, " você está linda" ou algo do tipo. - falei revirando os olhos.
- Gatinha, já te expliquei, agradece por eu estar te elogiando, mulher nenhuma recebe elogios meus, a não ser minha mãe e você, gostosa. - ele falou com um sorriso safado no rosto e logo após deu um tapa em minha bunda.
- Porque eu nunca vi sua mãe ? - perguntei enquanto andávamos até a garagem.
- Ela vem pra cá esse fim de semana. - ele falou.
- Meu aniversário. - falei e dei um grande sorriso.
- Para de sorrir. - ele falou me encarando.
 - Porque? - falei ficando séria.
- Porque eu tô mandando. - ele falou travando o maxilar.
- Eu preferia o Justin de um tempo atrás. - falei dando de ombros.
- Problema é seu. - ele falou e sorriu.
- Para de sorrir. - falei.
- Ai que você esquece, eu posso te dar ordens, e você não pode me dar ordens. - ele falou enquanto um lindo sorriso permanecia em seu rosto.


Nenhum comentário:

Postar um comentário