segunda-feira, 17 de novembro de 2014

The best friend of my dad ♥. The first affection. Capítulo 4.




" Escolha bem o que fazer, pois desejos/vontades vão embora, mais se realmente for preciso, fica."


*Justin on*

Hoje seria o dia, vou admitir que, eu estava ansioso.
A noite ontem foi boa, comi 3 cadelas, mais não lembro do rosto de nenhuma porque bebi pra caralho!
Tomei logo um banho pra ir na casa do Marcel.
Fiz minhas higienes, coloquei um moletom, já que estava um tempo frio, uma calça harem pants, um supra cinza, um cap e meu relógio. 
Me olhei no espelho e eu não parecia um homem de 25 anos e sim um de 20. -risos-
Peguei meu carro e sai em direção a casa da pequena Angel.

*Angel on*

Acordei, eram exatamente 13:00, fui em direção ao banheiro, fiz minhas higienes e me troquei.
Desci e fui logo na cozinha, minha barriga roncava e por incrível que pareça a Claire não estava aqui, o que indicava que eu iria preparar a comida.
Ouvi o som da campainha soar pelos meus ouvidos e sorri ao saber que não precisaria cozinhar já que era a Claire.
Andei em direção a porta e quando a abri, para minha surpresa não era a Claire, e sim o Justin, o que será que ele está fazendo aqui?
No mesmo momento ergui a sobrancelha, indicando dúvida.
- Não está feliz em me ver, Angel? - Sua vós saiu em um sussurro no " Angel " o que me fez arrepiar.
- Não é nada Justin, só fiquei surpresa, quer entrar? - Falei tentando ser educada.
E ual, ele não aparentava ter 25 anos, sério, que rostinho mais lindo!
Abri espaço para ele entrar e assim ele fez, logo ele se sentou no sofá e eu fui direto pra cozinha, não tinha assunto para botar em dia.
A comida já estava no fogo, até que senti mãos em minha cintura me virando para frente.
Justin estava muito perto de mim e pode ter certeza que eu me tremi por inteira.
- Angel, Angel, o que você tanto a pronta nesta cozinha ? - Ele perguntou me fitando.
Abaixei o rosto, eu tenho certeza que estava corada, pois senti minhas bochechas arderem.
- Não fique com vergonha de mim. - Ele falou levantando meu queixo.



*Justin on*


Senti um cheiro maravilhoso de comida adentrar nas minhas narinas, com certeza sairia dali algo delicioso.
Resolvi ir até ela.
Envolvi meus braços em sua cintura e a virei de frente para mim, sua beleza era incrível, nunca vi ninguém tão linda do jeito que ela é.
- Angel, Angel o que você tanto a pronta nesta cozinha? - Perguntei a fitando.
Ela apenas abaixou o rosto, ela estava com vergonha.
- Não fique com vergonha de mim. - Falei levantando seu rosto.
Ela olhava para mim mordendo os lábios, mais não tinha um pingo de malicia ali, era apenas nervosismo, apenas vergonha.
- Estou fazendo macarronada, quer comer aqui ? - Ela perguntou e claro que eu aceitaria.
- Macarronada é meu prato preferido. - Falei e sorri.
Por um momento vi seus olhos se perderem em meu sorriso em seguida soltei um riso nasal.
Ela apenas sorriu de volta e voltou a olhar para as panelas, arrastei uma cadeira até mim e me sentei na mesma, eu observava cada movimento cuidadoso dela, ela era toda delicada, o que era um pouco engraçado, assim vamos dizer.
Ela mexia na panela e logo desligou o fogo, pegou dois pratos, dois copos e dos talheres, arrumou a mesa, que depois de arrumada ficou impecável.
- Vem. - Ela falou bem baixo, como de costume.
Assenti e fui até a mesa me sentei, e coloquei um pouco da macarronada na boca e ela passaria facilmente em uma faculdade de gastronomia, estava muito gostoso.
Ela serviu coca cola nos nossos copos e logo se sentou e começou a comer.
- Isso está divino, você daria uma boa chefe! - Falei após engolir o que comia.
- Obrigado. - Ela falou e pôs uma mecha do cabelo para trás da orelha.
- Vamos tomar sorvete depois ? - Perguntei na esperança de um sim.
Ela olhava constantemente para o chão em busca de uma resposta. 
- Eu não sei, meu pai diz que o mundo é perigoso. - Ela falou mantendo o contato visual.
- Se o mundo fosse tão perigoso o Marcel não saíra de casa, nem deixaria o Luke nem a Alyssa sair. - Falei tentando ser o mais calmo possível, para ela não levar isto como um fora.
- Então eu aceito. - Ela falou e depois sorriu, um sorriso que era de se apaixonar, mais comigo não é bem assim amigo -risos-
Terminamos de comer e ela disse que iria se trocar, não achei preciso mais não retorci.


*Angel on*

Subi para trocar de roupa, o Justin até que é legal, afinal, ele veio aqui me chamar pra sair.
Preciso dizer que morri de vergonha quando ele levantou meu queixo? 
Ele é muito gato,nossa.
Resolvi nem trocar de roupa, esta roupa estava boa já, que , eu só iria tomar sorvete.
Desci e ao me ver com a mesma roupa franziu a testa, já que eu disse que iria trocar de roupa.
- Essa roupa já está boa não é ? Seja sincero por favor. - Pedi.
- Sim, está linda. - Ele falou e em seguida sorriu.
Senti minhas bochechas corarem levemente e Justin sorriu, um sorriso que faria qualquer uma se apaixonar. Até uma boba idiota feito eu, mais não é o que vai acontecer, eu espero.
Andamos até uma sorveteria, nos sentamos no banquinho e fizemos os pedidos.
Eu queria de morango e baunilha e ele queria de chocolate.
- E ai, quer ir a um jantar hoje a noite? - Ele perguntou.
- Com você? - Perguntei o óbvio, e em alguns segundos me arrependi pela pergunta.
- Era só falar que não queria. - Ele falou travando o maxilar.
- Claro que quero. - Falei e logo ele abriu um gigante sorriso.
- As oito vou te buscar, tudo bem?- Ele falou.
Assenti.
Abaixei a cabeça eu estava morrendo de vergonha, meu Deus, ficar perto dele me intimida.

Sua mão foi de encontro ao meu queixo o levantando.
- Você sabia que fica linda com vergonha ? - Ele falou me encarando.
Ele falou isso tentando me fazer ficar com mais vergonha, só pode.
- Você também é lindo. - Falei e depois que me dei conta do que falei corei.
Ele soltou um riso nasal e depois voltou a me encarar, Justin colocou seu dedo polegar no meu rosto a acariciando, fofo.
Decidimos voltar para casa, assim que entrei me deitei no sofá.
Senti meu lado afundar, Justin claro.
Ele levantou minha cabeça a colocando em seu colo e começou a mexer em meu cabelo, o que era ótimo, uma sensação boa.
Ele estava sendo carinhoso comigo, nunca recebi carinho de ninguém sem ser da minha família, então de um jeito ou de outro eu já estava criando um vinculo amigável.

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